27/6/2012
Quem nunca parou para tatear e tentar entender como os deficientes visuais compreendem a linguagem do braile? Pois os alunos do G4 A e C tiveram a oportunidade de conhecer essa fascinante forma de comunicação em atividade liderada pelas professoras Carla Ritschel e Ellen Rocha.
O estudo do alfabeto de Braille é a continuação das aulas que exploram os cinco sentidos do ser humano e abordou de uma maneira original o tato. Enquanto os alunos do G4 A fizeram uma roda de conversa e depois tentavam reconhecer os próprios nomes em folhas perfuradas com as letras em braile, a turma C passeou pela escola e explorou os ambientes apenas com o tato para aprenderem a se localizar sem a visão. No final, conversaram em sala e identificaram instruções na linguagem dos deficientes visuais impressas em produtos como caixa de cereais e coadores de café.
Em comum, as duas turmas exibiram profunda curiosidade sobre o tema e levaram muito a sério o conteúdo explicado pelas professoras. Além de compreenderem melhor o próprio corpo, os pequenos também tiveram a chance de compreender a rotina de um deficiente visual e sua capacidade de superar um obstáculo físico para viver uma vida normal.
Todos gostaram muito da atividade e as professoras não esconderam a satisfação com o envolvimento das turmas do início ao fim.
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