Os jovens acompanharam e analisaram os materiais e fizeram uma série de perguntas

O desenvolvimento sustentável da Terra e a preocupação com o lixo gerado pela população mundial são duas das pautas mais discutidas entre ambientalistas do mundo inteiro. O Rio Branco dá sua contribuição discutindo o tema em momentos como a Mostra Cultural e também levando o debate à sala de aula, como aconteceu em atividade para os sextos anos comandada pela professora Camila Yakabe.

A aula concretiza o estudo sobre o lixo e a decomposição de diversos tipos de materiais no solo e é fruto de um processo que se iniciou no início de agosto, quando a professora depositou uma série de materiais - restos de alimentos, garrafas plásticas, pregos, etc - em uma caixa com terra para acompanhar o tempo que eles demoram para serem plenamente absorvidos.

A partir daí eles deixaram a natureza agir, passaram a acompanhar o tempo de decomposição de cada material e perceberam que alguns, como os alimentos, são mais rapidamente absorvidos do que outros, como o prego, que demora séculos para se decompor. Os jovens acompanharam e analisaram os materiais e fizeram uma série de perguntas sobre o tempo de decomposição de alguns materiais; descobriram, por exemplo, que o vidro não se decompõe nunca e que um simples chiclete leva cinco anos para ser absorvido.

Os jovens seguirão com as observações nas próximas semanas para acompanhar o desdobramento do processo e fazer novas anotações sob orientação da professora, que aprovou o interesse da turma e ficou muito satisfeita com os resultados.

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