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8/6/2009

Rio Branco Indica



O que muda com o Novo Acordo Ortográfico

Entenda o que muda com o Novo Acordo Ortográfico
Entenda o que muda com o Novo Acordo Ortográfico

Fonte: Folha Online

Em vigor desde o início do ano, o Novo Acordo Ortográfico foi elaborado para uniformizar a grafia das palavras dos países lusófonos, ou seja, os que têm o português como língua oficial.

Os brasileiros terão quatro anos para se adequar às novas regras. Até 1º de janeiro de 2013, tanto a grafia hoje vigente como a nova serão aceitas oficialmente. A partir desta data, a única considerada correta será a prevista no Novo Acordo.

Alfabeto

O alfabeto brasileiro passa a ter 26 letras, em vez de 23, incorporando “k”, “w” e “y”, usadas principalmente em siglas e palavras originárias de outras línguas.

Trema

Abolido de todas as palavras da língua portuguesa, mantido apenas em nomes próprios estrangeiros e suas derivações.
Ex.: Bündchen, Schönberg, Müller e mülleriano, etc.

Hífen

Não se utiliza mais o hífen nos seguintes casos:

1. Quando o segundo elemento da palavra começa com “s” ou “r”, devendo estas consoantes ser duplicadas.
Ex.: antirreligioso, antissemita, contrarregra, ultrassom.

2. Quando o prefixo termina em vogal e o segundo elemento da palavra começa com uma vogal diferente.
Ex.: extraescolar, aeroespacial, autoestada.

Exceção: O hífen será mantido quando os prefixos terminam com “r” ou “eja”, como hiper-, inter- e super-.
Ex.: hiper-requintado, inter-resistente e super-revista.
   
Acento diferencial

Usado para diferenciar palavras de significados diferentes e mesma grafia, deixa de existir nos seguintes casos:

1. pára (flexão do verbo parar) de para (preposição)
2. péla (flexão do verbo pelar) de pela (combinação da preposição com o artigo)
3. pólo (substantivo) de polo (combinação antiga e popular de por e lo)
4. pélo (flexão do verbo pelar), pêlo (substantivo) e pelo (combinação da preposição com o artigo)
5. pêra (substantivo - fruta), péra (substantivo arcaico - pedra) e pera (preposição arcaica)

Exceções:

1. pôde (verbo poder no passado) e pode (verbo poder no presente)
2. pôr (verbo) conserva o acento para se distinguir de por (preposição)

Uso facultativo:


1. dêmos (verbo dar no subjuntivo) e demos (verbo dar no passado)
2. fôrma (substantivo) e forma (verbo)

Acento agudo

Não se usa mais nos seguintes casos:

1.  Ditongos abertos “ei” e “oi" de palavras paroxítonas
Ex.: assembleia, ideia, heroica e jibóia

2. Palavras paroxítonas, com "i" e "u" tônicos, quando precedidos de ditongo.
Ex.: feiúra e baiúca passam a ser grafadas feiura e baiúca

3. Formas verbais que têm o acento tônico na raiz, com "u" tônico precedido de "g" ou "q" e seguido de "e" ou "i".
Ex.: algumas poucas formas de verbos, como averigúe (averiguar), apazigúe (apaziguar) e argúem (arg(ü/u)ir), passam a ser grafadas averigue, apazigue, argúem.

Acento circunflexo

Não se usará mais nos seguintes casos:

1. Terceiras pessoas do plural do presente do indicativo ou do subjuntivo dos verbos crer, dar, ler, ver e seus derivados.
Ex.: creem, deem, leem e veem

2. Palavras terminadas em hiato "oo"
Ex.: enjoo e voo
 

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