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13/10/2010

Visitas-estudo



Visita ao parque ecológico de Juréia

Visita ao parque ecológico de Juréia
Visita ao parque ecológico de Juréia

O objetivo desta visita-estudo, era fazer com que os alunos conhecessem de perto este ecossistema associado à Mata Atlântica.
Durante o percursso da trilha até o mangue, aprendemos sobre a fauna e a flora local e observamos os impactos ambientais sofridos pela região.
Já no mangue, o momento foi de diversão! Depois de ouvirmos sobre as características e a importância dos manguezais, os alunos deram uma volta pelo ambiente e todo mundo ficou sujo de lama.
Para encerrar a visita, fizemos uma parada na praia, onde aproveitamos para nos limpar e tomar um lanche.

História
O primeiro acesso à região da Juréia se deu já na época de Martim Afonso de Souza, objetivando interligar a Capitania Hereditária de São Vicente à Iguape e Cananéia. Porém, o primeiro marco de ocupação aconteceu a mando do Imperador Dom Pedro I, que ordenou a construção do Caminho do Imperador na área. Este foi muito utilizado durante a Guerra do Paraguai, pois através dele transitava o Correio Del Rei (mensageiros que portavam notícias do conflito), tendo maior movimentação com o Marechal Rondon, que lá instalou pontes de ferro vindas da Inglaterra, ligando o Rio de Janeiro ao sul do país, e uma linha telegráfica.
Desde então a Juréia destacou-se por diversificados acontecimentos, os quais se intensificaram durante o século XX.


População da Estação Ecológica.
A população local é conhecida como caiçara, sendo oriunda da fusão de portugueses, índios e negros. Estes últimos são os maiores cultivadores das tradições locais, como danças, crenças religiosas, alimentação, artesanato e atividades de pesca e caça.
Os habitantes da região são, em sua maioria, pescadores, mateiros, caçadores, palmiteiros e caxeteiros (extratores da matéria prima para construção de lápis). Contudo, existem ainda posseiros (indivíduos que ocupam uma área há muito tempo, porém não possuem título de propriedade, ou aqueles que "abriram posse", subsistindo das atividades de cultivo e os que compraram direitos possessórios), fazendeiros, grileiros (indivíduos que tentam posse de território mediante falsas escrituras), caseiros (que trabalham para outro posseiro ou proprietário), meeiros (que trabalham como produtores sem serem donos da terra, e dividem parcela do produzido com o proprietário) e os comodatários (que ocupam a área sem ter vínculos empregatícios).
A Estação Ecológica da Juréia-Itatins é administrada pelo Instituto Florestal, pertencente à Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo.
   

 

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